Emanuel Carlos, investigador no CENIMAT-i3N - Centro de Investigação de Materiais, explica ao The Next Big Idea (TNBI) como funciona a recente tecnologia que pode vir a mudar o dia a dia de muitos condutores — mas também em casa.

Imagine que está a sair de casa num dia de inverno rigoroso. É cedo, ainda não há sol, faz frio. Quando chega ao carro, que ficou estacionado na rua em frente, vê que tem os vidros completamente congelados. Por isso, tem duas hipóteses: correr para trás para ir buscar água quente ou ligar o ar condicionado e esperar.

E se houvesse uma terceira forma de resolver o problema? Algo que, sem ter de se preocupar, desembaciasse o vidro; um composto que já lá estivesse e agisse por si só.

Ler artigo na íntegra >>AQUI<<